Mostro aqui várias coisas que eu pinto ou transformo. No entanto, não mostro todas, ou pelo menos não as mostro todas ao pormenor.
Uma parte do DIY é a aprendizagem e, geralmente, para se aprender há que fazer experiências e é normal que algumas não corram muito bem. A parte boa é que, mesmo que não fique perfeito, fomos nós que o fizemos e à partida não gastámos muito dinheiro.
Ficam aqui dois projectos que eu até mostrei, mas que vistos ao perto não estão assim tão bem.

Lembram-se do tabuleiro azul deste post?

Eu pintei-o com spray e ficou lindo maravilhoso. Depois coloquei-o na mesinha que tenho no hall de entrada e comecei a por as chaves e outras coisas em cima. E como é que ele ficou?
Todo riscadinho. Por me ter apercebido logo disto é que não sorteei nenhum tabuleiro.
O que é que eu aprendi? Que depois de ter pintado com o spray dourado devia ter aplicado um verniz para não estragar a pintura.
Antes do Francisco nascer decidi mudar as cores do quarto deles para cinzento e amarelo. Como tinha uma cadeirinha de madeira vermelha, achei por bem pintá-la de amarelo. Se bem me lembro cheguei a lixá-la para ter a certeza que a tinta aderia. E quem tipo de tinta decidi usar? Spray. Pior escolha possível! Na verdade a cadeira não devia ser mesmo madeira, mas sim um material sintético qualquer, porque a tinta não aderia nem por nada, escorria por todos os lados e ficou uma valente porcaria. Tive de a pintar com outra tinta e usar um rolo. Corria o sério risco de serem tintas de tipos diferentes e a tinta em spray começar a empolar. Tal não aconteceu, mas aquela cadeira que vêem ao longe:
Ao perto está assim:
Boa para ir para o lixo!
Neste caso aprendi a deixar as latas de spray quietas no que toca à madeira e plástico (pintei uma Nª Sra. de amarelo e posso dizer que ficou meio irreconhecível). Vidro, loiça e metal está ok.
Se fizeram uma primeira tentativa que não correu muito bem, não desistam já. É tudo uma questão de iluminação e angulo 🙂 e da próxima vez vai correu melhor de certeza 😉
A ideia deste post veio de uma conversa que tive à hora de almoço, por isso agradeço à Irina pela inspiração 🙂